quarta-feira, 21 de setembro de 2011

[URGENTE] Aprovada lei que permite tortura e sacrifício de animais em rituais religiosos

O Deputado Edson Portilho, do Rio Grande do Sul, teve a desventura de criar um projeto de lei que permite que os animais sejam torturados e sacrificados em rituais religiosos.
O parlamentar, sabendo que os protetores dos animais se manifestariam, fez a seguinte trama: marcou a apresentação para votação da lei num dia de julho, mas fez um chamado urgente e marcou a reunião às pressas, mais cedo. Os únicos avisados foram os demais deputados. Ou seja: não havia defesa.
Os animais não tiveram oportunidade de ter pessoas que os representassem. Quem poderia responder por eles? E aconteceu o que mais temíamos: houve 32 votos contra os animais e apenas 2 a favor. Os animais agora poderão ter olhos e dentes arrancados e cortados em vários pedaços para fazer o tal Banho de Sangue. Os animais que não servem mais para o ritual são mortos a sangue frio, conscientes e sem qualquer anestesia.
Por isso, vamos garantir que o deputado nunca mais consiga se reeleger. Divulgue, para que Edson Portilho não se eleja para mais nenhum tipo de cargo.
Protetoras dos Animais Maltratados e Aba
pamavl@hotmail.com

Fonte: ANDA
Nota: Tive que postar esta matéria (copiada e colada) com urgência, justamente para ajudar na divulgação em massa. Pois fiquei indignada com tal articulação, desconforto, falta de respeito, algo realmente sem coração, desejo tudo em dobro ao responsável!Daiane Santana.

Copiei do Vivo Verde

Divulgem essa noticia.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Gerações - Série de Reportagem do Jornal da Globo

Foi uma pena não ter assistido na TV mas como e net é boa d+ pra ser verdade, publicaram os videos e eu pude assistir só agora. Tempo pra mim tá muito corrido mas agora vou postar algumas coisas a que realmente me interessa. Esses videos eu vi no Facebook da minha colega de trabalho Simone Brito e achei interessante colocar todos os videos da reportagem aqui no meu blog.

É uma Excelente reportagem. Assistam e comentem.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Google leva mais uma vitória na justiça brasileira

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na quarta-feira (14/09) que o Google Brasil não tem a obrigação de fazer o controle prévio sobre as mensagens publicadas no Orkut. Um usuário solicitava na justiça a indenização por danos morais depois de ser alvo de ofensas publicadas em páginas da rede social.

A decisão da Terceira Turma do tribunal é uma baita vitória para o maior buscador do mundo (hoje em dia, uma empresa completíssima nos mais diversos segmentos da grande rede). Ficou definido que o Google ainda precisa manter registro do IP dos usuários, bem como cumprir a retirada de conteúdo que seja considerado ofensivo. Mas não previamente, conforme solicitava esse internauta.

Essa disputa é antiga. Em primeira instância, o juiz determinou que o Google devia apagar um álbum de fotos e as mensagens tidas como ofensivas, além de pagar indenização de R$ 8.300 para o internauta. O Google tentou recorrer da decisão já no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), instância superior, mas perdeu novamente porque o magistrado entendeu que a empresa assumia o risco de má utilização do serviço ao oferecer o Orkut para qualquer um com acesso à internet.

Na decisão mais recente, o Google afirma em sua defesa que não pode ser responsabilizado pelas mensagens — afinal de contas, a empresa também não teve qualquer participação na criação do perfil que publicou os comentários tidos como ofensivos pelo reclamante.


Para a ministra Nancy, controlar previamente o conteúdo de uma mensagem seria o equivalente a quebrar o sigilo das comunicações. Esse comportamento é proibido pelo famoso artigo 5º da Constituição, que versa sobre as liberdades individuais e coletivas. Lá está escrito, na Lei, que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

Além da argumentação em favor do Google fazer todo o sentido, cabe lembrar que a decisão abre precedentes para futuros processos que eventualmente empresas de internet vão sofrer devido à atividade de certos usuários.

Fonte: Tecnoblog